Série B marca assembleia para definir emissora até 2020
O novo acordo terá validade até 2020.
Ao contrário do que acontece na Série A, os times não recebem as suas cotas diretamente da emissora detentora dos direitos de transmissão.
Na segunda divisão, o dinheiro passa pela CBF, que, então, distribui a partir de uma conta destinada apenas a esse fim a fatia de cada um dos participantes. Um dos objetivos no contrato a ser assinado é ter maior poder de decisão na administração desse caixa. Atualmente, cada equipe recebe dez parcelas de R$ 270 mil.
As exceções na temporada de 2015 são Botafogo, Bahia e Vitória, remanescentes do Clube dos 13 e que contam com contratos à parte e mais lucrativos.
O novo acordo deve apresentar ainda novidades como a criação de uma 'cota socorro' para rebaixados da Série A, com o objetivo de reduzir o impacto da diminuição da verba de TV com o descenso.
Essa é a segunda vez que a Esporte Interativo faz frente à Globo na briga por direitos de transmissão. A emissora já havia realizado oferta também pelo Paulistão. Ela manteve encontros com os dirigentes em Natal, após sorteio da Liga do Nordeste, e no Rio de Janeiro. A Globo, contudo, levou a melhor.